Pacheco: ‘Urnas eletrônicas são orgulho nacional’

Ao presidir a abertura da sessão do plenário desta quarta-feira (3), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reafirmou que tem “plena confiança” no sistema eleitoral. Ele disse ainda que as urnas eletrônicas são motivo de “orgulho nacional”. Ele pediu ainda “que nossos esforços sejam direcionados para buscar soluções que tragam prosperidade para o país. Que o debate político tenha o escopo de garantir dignidade para a nossa população. Que o tom eleitoral seja sério, baseado em verdades e boas propostas”.

Pacheco ressaltou que, “como tenho repetido em minhas falas nesta Casa e fora dela, eu tenho plena confiança no processo eleitoral brasileiro, na Justiça Eleitoral e nas urnas eletrônicas, por meio das quais temos apurado os votos desde 1996. Sei que essa posição é amplamente majoritária tanto no Senado quanto no Congresso Nacional”.

“As urnas eletrônicas têm sido motivo de orgulho nacional e trouxeram, nestes 26 anos de uso no Brasil, transparência, confiabilidade e velocidade na apuração do resultado das eleições. Elas têm-se constituído em ferramenta poderosa contra vícios eleitorais muito frequentes na época do voto em papel. Representam, portanto, um verdadeiro aperfeiçoamento institucional”, completou.

O presidente do Senado lembrou que “o rito eleitoral confere protagonismo à vontade popular, garantindo que os verdadeiros detentores do poder possam livremente escolher seus governantes. As eleições existem para assegurar a legitimidade do poder político, pois o resultado das urnas é a resposta legítima da vontade popular. Legitimidade que deve ser reconhecida, assim que proclamado o resultado das urnas”, disse o presidente do Senado.

O senador mineiro disse ainda que as eleições se mostram um “momento desafiador da história nacional” e por isso pediu aos cidadãos e, em particular aos agentes públicos, apaziguamento. “Reitero o apelo de pacificação e de contenção de ânimos, e dirijo-o especialmente aos agentes do Estado e aos candidatos nas eleições que se aproximam. O que faz uma nação é um conjunto de valores e ideias que nos unem. Voltemos, portanto, a discutir ideias”, afirmou.