Em Pará de Minas, lideranças discutem desenvolvimento socioeconômico e inauguram sistema de captação de água

ideranças políticas se reuniram na segunda-feira à tarde (08-11), em Pará de Minas, para discutir o desenvolvimento econômico e social da cidade e municípios vizinhos. O evento foi organizado pelo prefeito Elias Diniz e pelo deputado federal Diego Andrade, ambos do PSD, e contou com a presença especial do presidente estadual do partido, Alexandre Silveira, que, na oportunidade, representou o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco.
Defensor do municipalismo, Alexandre Silveira, que é também diretor Jurídico da Presidência do Senado, tem feito, a pedido do senador Rodrigo Pacheco, um intenso trabalho para ajudar os municípios de Minas, quase todos enfrentando dificuldades financeiras. “As pessoas vivem é nas cidades; portanto, essas cidades é que precisam do apoio dos governos, tanto estadual quanto federal, para trabalhar pela melhoraria da qualidade de vida de suas populações”, disse Silveira em Pará de Minas.
Num período de pouco mais de quatro meses, Alexandre Silveira recebeu, na Presidência do Senado, acompanhado de deputados federais e estaduais de Minas, mais de 820 prefeitos mineiros. Todos saíram com o compromisso de uma verba para investimento em áreas que são prioritárias para a população, como saúde e infraestrutura.
Pará de Minas, por exemplo, a pedido do prefeito Elias Diniz e do deputado federal Diego Andrade, vai receber R$ 2 milhões para investimentos em saúde. “O amigo Alexandre Silveira, presidente do meu partido, o PSD, tem ajudado muito Pará de Minas e todos os municípios do Estado, independentemente de posições partidárias. Somos muito gratos a ele e ao senador Rodrigo Pacheco”, assinalou o prefeito Elias.
Anfitrião do encontro, o prefeito Elias Diniz ressaltou que nunca os prefeitos mineiros tiveram tanta abertura no Senado como agora com Rodrigo Pacheco na presidência. “Estamos tendo uma oportunidade que nunca tivemos até então”, assinalou. Ele também se lembrou da história do PSD, que teve importantes lideranças, como Juscelino Kubitschek e Benedito Valadares. “O partido tem, como no passado, lideranças com grande experiência em saúde, infraestrutura, como é o caso de Rodrigo Pacheco e Alexandre Silveira”, acrescentou.
Alexandre Silveira e Diego Andrade participaram, também, da inauguração do Sistema de Captação de Águas do Pará. O novo sistema recupera a segurança hídrica do município após a tragédia de Brumadinho, que aconteceu em 2019. Além disso, abrirá portas para novas empresas e, consequentemente, terá papel fundamental no desenvolvimento da região. Cerca de 48 km de adutoras foram instaladas, resolvendo o problema de abastecimento de água na cidade. “O prefeito Elias está de parabéns, ele tem se destacado como exemplo de gestão e competência na administração”, disse Silveira.
Municipalista
“Alexandre Silveira é municipalista e é de um político com sua experiência, com a sua sensibilidade, que estamos precisando no Senado”, defendeu o prefeito de Santo Antônio do Monte, Leonardo Lacerda. Já o prefeito de Mateus Leme, Renilton Coelho, lembrou que antes havia uma distância muito grande entre os prefeitos e o Senado Federal, o que mudou radicalmente com a chegada de Rodrigo Pacheco à Presidência da Casa.
O deputado federal Diego Andrade, que organizou o encontro com o prefeito Elias Diniz, lembrou sua parceria de anos com Alexandre Silveira, inclusive para a formação do PSD em Minas. Assim como o prefeito Elias, o deputado disse esperar que o partido volte a ter o protagonismo que teve nos tempos de Juscelino Kubitschek. “Esperamos que isso ocorra com Rodrigo Pacheco”, assinalou o deputado, referindo-se ao fato de o senador ter se filiado recentemente ao partido e ter sido lançado candidato à Presidência da República nas próximas eleições, em 2022.
No evento, Alexandre Silveira também defendeu a necessidade de o país adotar ações vigorosas de combate à inflação, pois, segundo ele, ela corrói o poder de compra da classe trabalhadora e prejudica especialmente as camadas mais pobres. “É inadmissível que um botijão de gás esteja custando mais de 10% do salário mínimo e que um quilo de carne de segunda custe hoje cerca de 40 reais”, observou Silveira.